Eu amo papel de parede. Sou fã mesmo. Hoje em dia temos muitas opções modernas, nada de casa de vó.
Depois que nos mudamos, eu estava achando a casa muito ‘branca’. Os móveis são brancos, o sofá é claro, e a parede bege rosada na sala não estava dando jeito na anemia do ambiente. Então resolvi apelar para o papel de parede.
Eu já era LOUCA pelos papéis de parede da linha do Marcelo Rosembaum e o Leandro também. Achamos que o rosinha ia cair muito bem na sala, que já tinha detalhes em rosa, vermelho e roxo. Ó que luxo:
No quarto, demoramos para entrar num consenso. Eu amei um papel de parede meio bege que vi numa revista e o Leandro queria alguma cor mais forte, uma estampa em azul ou verde. Mas pensem comigo: o papel de parede tinha de ser aplicado na cabeceira da cama – imagina uma cor forte? Ia ter de trocar toooodas as minhas roupas de cama. Então convenci o marido de que precisávamos de algo mais neutro.
E o resultado foi este:
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Desconto pra cama mal feita… |
Agora, a parte dolorosa: o preço. O valor varia muuuuito. Este papel de parede do quarto é argentino e na revista, o preço indicado era de R$ 150 por rolo. Comprei por R$ 100 e vi o pelo dobro do preço na Zona Sul. O do Rosembaum, que compramos por R$ 90, chega a custar o dobro lá por Botafogo. Vale ficar de olho.
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